Nas férias de 2013 visitamos Cancún e aproveitamos para ir até Chichén Itzá.
Localizada no estado mexicano de Yucatán funcionava como capital da civilização Maia, por volta do século 13 e chegou a ter 35 mil habitantes. Hoje é considerada patrimônio mundial da Unesco desde 1988 e eleita uma das novas maravilhas do mundo em 2007. Chichén Itzá reúne os maiores edifícios das antigas cidades do povo Maia, uma das mais poderosas da história.
Conhecer de perto a cultura e a civilização Maia foi indescritível.
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Nas férias de 2013 visitamos Cancún e aproveitamos para ir até Chichén Itzá.
Localizada no estado mexicano de Yucatán funcionava como capital da civilização Maia, por volta do século 13 e chegou a ter 35 mil habitantes. Hoje é considerada patrimônio mundial da Unesco desde 1988 e eleita uma das novas maravilhas do mundo em 2007. Chichén Itzá reúne os maiores edifícios das antigas cidades do povo Maia, uma das mais poderosas da história.
Conhecer de perto a cultura e a civilização Maia foi indescritível.
Conheça uma das sete maravilhas do mundo: Chichén Itzá!
O principal templo é a pirâmide Kukulcán, que quer dizer Serpente Emplumada, no antigo idioma Maia. Lá faziam-se rituais de sacrifício e de oferendas. A construção é magnífica, com 4 escadarias de 365 degraus, 9 níveis e o patamar superior onde encontra-se o templo. Cada uma das faces da pirâmide esta alinhada com um dos pontos cardeais. E todos os detalhes tem um grande significado segundo a tradição Maia. Com diferentes fenômenos de luz e sombra nos solstícios e equinócios.
Ao se aproximar, experimente bater as palmas das mãos em frente as escadarias e ela irá emitir um som com uma acústica incrível, parecido com o canto de um pássaro.
No templo dos guerreiros você irá ver fileiras com 1000 pilares e entalhes retratando as figuras da elite de Chichén. Esse espaço era utilizado apenas para rituais.
A praça das mil colunas é uma a floresta de pilares gigantes que antes sustentava tetos de madeira e sapé. Era o principal lugar para negócios na cidade, com compras, vendas e discussões.
O Jogo de Pelota era o esporte praticado pelos Maias. O jogo representava uma batalha entre o dia e a noite, em uma quadra onde o objetivo é muito similar ao nosso futebol, mas a bola não pode tocar o chão até alcançar o lado final da quadra (supostamente até fazer o gol), a bola só podia ser tocada com os ombros, peito e quadris, por isso marcar um ponto era muito mais difícil.
No caminho para Chichén Itzá é possível visitar um maravilhoso cenote chamado Ik-Kil. Antigamente eram visitados pelos peregrinos maias. Os cenotes são cavidades alimentadas por águas subterrâneas, sempre frias e doces. O Ik-Kil possui cerca de 60 metros de diâmetro e 40 metros de profundidade.
A visita a estas grandes ruínas é imperdível. Nós compramos o passei no Brasil mesmo e nele tinha transporte de ida e volta com ar-condicionado, guia bilíngue, entrada ao cenote, almoço em sistema buffet (sem bebida inclusa), e por fim a ida até Chichén Itzá com ingresso incluso.
Dicas do que levar para Chichén Itzá
- Câmera fotográfica
- Sapatos confortáveis para caminhar
- Chapéu ou boné
- Guarda-chuva para proteger do sol
- Protetor solar
- Bastante água
- Roupa de banho para os centos
- Dinheiro em notas para as lembrancinhas
Aproveite e confira nossa seleção de hotéis em Cancún e Riviera Maia
- Hard Rock Hotel Riviera Maya: uma super estrutura, para curtir uma super férias, conta com mais de 1.200 quartos, parque aquático, área kids, casa noturna, 5 restaurantes, diversos toboáguas para todos os tipos de faixa etária, spa, e muito mais.. (nota 7.6 no Booking).
- Paradisus Cancun All Inclusive: perfeito para curtir a modalidade All Inclusive, com 17 restaurantes e bares, além de estar à beira-mar e bem pertinho do aeroporto. (nota 8.1 no Booking).
- Fairmont Mayakoba: um resort luxuoso, com diversos restaurantes e bares, aceita pets, tem espaço kids, campo de golf, passeios e atividades culturais. Vale muito! (nota 9.0 no Booking).
Veja os comentários (6)
Eloah, extremamente lindo, uma coisa nunca me coube na cabeça, como é que os espanhóis vendo toda essa arquitetura, cidades construidas no alto de montanhas, a cultura Maia e Inca, tiveram a covardia de dizimar esses povos ao invés de tentar ao menos entender como faziam aquilo. Mataram e destruiram muita coisa que até hoje ninguém consegue explicar, e tudo pelo ouro.
Acho que todo o ouro do mundo não pagaria o conhecimento desses povos.
Abraço!
Nossa Aurélio, nunca pensei nisso. Realmente triste.
Aurelio, essa e outras riquezas os Europeus simplesmente ignoraram. É uma grande pena, pois a civilização Maia e Inca continha uma cultura muito avançada comparada a todas as outras da época. Imagina o mundo com eles ainda por aqui, né?
Eloah, extremamente lindo, uma coisa nunca me coube na cabeça, como é que os espanhóis vendo toda essa arquitetura, cidades construidas no alto de montanhas, a cultura Maia e Inca, tiveram a covardia de dizimar esses povos ao invés de tentar ao menos entender como faziam aquilo. Mataram e destruiram muita coisa que até hoje ninguém consegue explicar, e tudo pelo ouro.
Acho que todo o ouro do mundo não pagaria o conhecimento desses povos.
Abraço!
Nossa Aurélio, nunca pensei nisso. Realmente triste.
Aurelio, essa e outras riquezas os Europeus simplesmente ignoraram. É uma grande pena, pois a civilização Maia e Inca continha uma cultura muito avançada comparada a todas as outras da época. Imagina o mundo com eles ainda por aqui, né?